Como acompanhar o ritmo das mudanças num cenário cada vez mais acelerado? Existe alguma forma de tornar mais ágeis os processos no seu negócio? Como crescer de forma organizada e sustentável?
Essas são perguntas que acompanham todos os profissionais e empreendedores atentos ao mercado.
Neste artigo, falaremos do conceito de Growth Hacking, um conjunto de metodologias que já se provou extremamente eficiente quando o assunto é agilidade e crescimento.
Mais que uma técnica, o Growth Hacking é uma mentalidade de negócio orientada a crescimento rápido, mas nem por isso pouco planejado.
O termo surgiu em 2010, quando Sean Ellis publicou um artigo em seu blog sobre o tema. No artigo, o autor cita pela primeira vez a figura do Growth Hacker, ou seja, o profissional capaz de implementar essa mentalidade na empresa.
Vale destacar que esse profissional pode vir de qualquer área: marketing, engenharia, TI, vendas etc. Nas palavras do autor, em tradução livre:
“O growth hacker ideal deve ter um desejo ardente de conectar seu mercado-alvo com sua solução. Ele deve ter a criatividade para descobrir maneiras únicas de impulsionar o crescimento, além de testar/evoluir as técnicas já utilizadas por outras empresas.”
A aplicação das metodologias de Growth é sustentada por três pilares: análise de dados, marketing e tecnologia. Essa combinação de disciplinas permite a otimização de recursos e tempo, elementos muito importantes nas cinco etapas de aplicação que veremos a seguir.
Qual o problema a ser resolvido? Onde está o gargalo ou lacuna que vem impedindo sua empresa de atingir os resultados? Em que etapa do funil de vendas estão se perdendo oportunidades? A única maneira de identificar o problema é por meio de indicadores. Por isso, é muito importante coletar dados e analisá-los de forma criteriosa antes de chegar a conclusões.
Aqui, duas palavras bem conhecidas das equipes de marketing são chave: benchmarking e brainstorming. Observar o que já foi feito por outras empresas, reunir a equipe para gerar novas ideias e, não menos importante: anotar tudo e definir hipóteses.
Definir quais profissionais irão participar do experimento, quais ferramentas serão utilizadas, quais as métricas envolvidas, periodicidade do acompanhamento e atividades necessárias para concluir os testes.
Mão na massa! É hora de rodar os testes, sempre obedecendo ao que foi definido no passo anterior, para que se possa avaliar e mensurar pontos positivos e pontos de melhoria.
Esse é o momento de constatar se a hipótese se confirma (implementar) ou não (descartar). Mais importante do que o sucesso ou fracasso é o aprendizado obtido no processo. Desse aprendizado, novos insights podem aparecer.
No livro Hacking Growth – principal obra sobre o tema – Sean Ellis e Morgan Brown apontam também quatro principais alavancas para tracionar o crescimento de uma empresa, são elas:
Apesar do termo ter se popularizado principalmente no ambiente de startups, que possuem no próprio modelo de negócio a necessidade de um crescimento acelerado, essa metodologia pode ser muito útil para empresas de qualquer porte ou setor.
Se levarmos em consideração que a cultura de growth prioriza um crescimento sustentável e baseado em dados (ou seja, nada de achismos), qual empresa não poderia se beneficiar?
Além de bons livros e do vasto conteúdo disponível na internet, quem quiser ir além e se especializar no assunto pode encontrar cursos e treinamentos para se tornar um Growth Hacker:
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